É através do trabalho que podemos construir, inovar e transformar o mundo. E é importante lembrar que o trabalho vai além da esfera econômica: é um direito fundamental, uma expressão da nossa dignidade e um caminho para a realização pessoal e profissional.
Você já se perguntou como grandes empresas como o Spotify conseguem manter a agilidade e eficiência em sua estrutura organizacional, mesmo com um crescimento exponencial? A resposta pode estar no Responsograma – um modelo de gestão inovador baseado em Gestão por Jornadas e por Produtos.
A Inteligência Artificial (IA) pode ser uma aliada poderosa para os profissionais de todas as áreas, e não poderia ser diferente para o RH. Dentro do Recrutamento e Seleção, as ferramentas de IA otimizam processos e aumentam a assertividade nas contratações, garantindo uma experiência mais positiva para os candidatos e um menor tempo despendido para os recrutadores.
O RH é frequentemente considerado o coração de uma organização, responsável por cuidar do seu ativo mais valioso: as pessoas. No entanto, nos últimos anos, existe um debate sobre o papel das consultorias externas em relação ao RH interno. Alguns podem ver as consultorias como uma ameaça, uma concorrência direta ao papel tradicional do RH. Mas essa é uma visão simplista que não reflete a realidade. As consultorias e o RH têm papéis complementares e podem trabalhar juntos em uma parceria estratégica para impulsionar o sucesso organizacional.
Adquirir conhecimento através de trocas com aqueles que já chegaram onde almejamos chegar, é uma das maneiras mais enriquecedoras de se aprender. A e-volve.one prioriza seus relacionamentos com parceiros para além da entrega de projetos, nosso objetivo é construir relações sólidas e verdadeiras, o que nos permite conhecer profundamente nossos parceiros. Pensando nisso, apresentamos o “Papo com founder”, onde traremos um founder parceiro a cada mês de 2024 para compartilhar sua jornada conosco e nossos leitores em nosso blog.
Confira dicas para um Planejamento e Execução de Estratégia Empresarial, em 7 etapas.
Avaliando relatos de empreendedores ou gestores mais experientes, é natural a compreensão de que o sucesso de uma empresa não é apenas resultado do acaso, mas consistentemente o fruto de um planejamento estratégico bem elaborado, constantemente revisto e, de sua eficaz execução. Planejar e executar estratégias empresariais são elementos essenciais para garantir o crescimento e a sustentabilidade de qualquer organização, e reforçar alguns conceitos sobre isso, é de grande valia.
Vamos explorar alguns pontos fundamentais para esse objetivo, dando suporte para organizações e lideranças:
Mais conhecida como “gestão horizontal”, essa estratégia tem se tornado vital para empresas modernas, e adquirindo cada vez mais espaço no mercado. Ao contrário da hierarquia tradicional, a abordagem horizontal enfatiza a colaboração, autonomia e flexibilidade. Separamos cinco motivos pelos quais você deveria considerar a horizontalização da gestão em seu negócio:
A contratação de pessoas é uma parte fundamental na construção do sucesso de uma empresa. Para garantir a eficiência do processo seletivo, é essencial monitorar e analisar os principais indicadores, que são: número de candidatos abordados, número de candidatos entrevistados e candidatos que foram contratados ou que receberam um feedback negativo.
Os Líderes Técnicos ou Tech Leads são de grande importância para as startups que estão visando crescimento, pois serão as pessoas responsáveis por apoiar tecnicamente o time e dar espaço para que os Gerentes de Tecnologia e CTO’s possam focar na estratégia de produto de mercado e gestão inteligente de recursos para a área de tecnologia.
Você já sabe o que é ou como funciona o funil de recrutamento?
O Funil de Recrutamento é a ferramenta mais estratégica da área de Recrutamento e Seleção. Através dele, é possível adotar uma estratégia mais assertiva para lidar com os desafios envolvidos ao encontrar novos talentos para uma empresa.
Contratar os profissionais certos é essencial para o sucesso de qualquer empresa. O processo de contratação é multifacetado, e envolve encontrar um profissional que além do conhecimento técnico necessário para o cargo, também se adapte bem à cultura organizacional da empresa. Esse profissional deve ser encontrado e contratado em um tempo que não acarrete prejuízos para os objetivos da empresa, o que pode acontecer se uma vaga estiver aberta por muito tempo.
O recrutamento e seleção é uma das áreas mais importantes dentro do RH de qualquer empresa. Encontrar os candidatos certos para preencher posições estratégicas pode fazer toda a diferença nos resultados e no crescimento de qualquer empresa ou startup.
Headhunter é um termo muito conhecido no universo corporativo e é usado para os especialistas que têm a tarefa de encontrar profissionais que se adequem às necessidades de contratação de seus clientes.
As vantagens da contratação 50+ para as empresas e para os profissionais
O mercado de trabalho brasileiro está em constante mudança e, o aumento de soluções inovadoras e o crescimento no foco em inteligência artificial que vem acontecendo recentemente, por exemplo, são fatores que impulsionam essa mudança a ser ainda mais veloz. O crescimento no número de startups nos últimos anos no país e no mundo, tem acarretado também em um movimento diferente: novas oportunidades estão surgindo para profissionais de todas as idades, inclusive aqueles que já estavam aposentados. Para aqueles com mais de 50 anos de idade, porém, essas novas oportunidades podem ser ainda mais inesperadas e desafiadoras.
Descubra o que é o check de referências em processos de recrutamento e seleção
O check de referências é um processo no qual a consultoria de recrutamento e seleção entra em contato com as referências fornecidas por um candidato, com o objetivo de confirmar a precisão das informações fornecidas pelo mesmo. Também visa a obtenção de informações adicionais sobre a experiência, habilidades e adequação do candidato para a posição em questão. Esse é um processo muito sensível, e qualquer erro na condução pode gerar atritos que podem acarretar na perda do profissional, ou ainda em impactos negativos diretos no emprego atual do profissional.
Ao longo da nossa trajetória, participamos de inúmeros processos seletivos para diferentes empresas de tecnologia e startups, alguns mais longos e outros mais curtos. Para que um processo de contratação ocorra de maneira rápida e satisfatória, alguns pontos precisam ser seguidos. E a agilidade do pode ser um fator chave de sucesso. Processos seletivos muito longos podem gerar um impacto negativo para as empresas, e listamos aqui alguns dos principais motivos para isso:
O CFO (Chief Financial Officer), ou Diretor Financeiro, é o principal responsável pela gestão financeira de uma empresa/startup. Como principais responsabilidades estão o gerenciamento completo do setor financeiro, incluindo análise de dados, planejamento financeiro, gestão de tesouraria e relacionamento com investidores. Sendo responsável por uma parte vital da empresa/startup, é possível ter uma startup ou empresa de sucesso sem um CFO? É o que iremos descobrir neste artigo.
O CTO (Chief Technology Officer) é um executivo que fica responsável por liderar a estratégia de tecnologia de uma organização, Engenharia, Produtos e Design normalmente. É o estrategista que irá garantir que a tecnologia utilizada pela empresa esteja alinhada com a visão de negócios da organização, terá contato próximo com outras áreas da empresa além da engenharia, como Marketing, Operações e Vendas para entender suas necessidades técnicas e garantir que a tecnologia seja usada de maneira eficaz para alcançar os objetivos de negócios.
O Silicon Valley Bank foi durante muito tempo o principal banco especializado em atender empresas de tecnologia e startups no Vale do Silício, na Califórnia, fomentando bastante o ecossistema. O banco desempenhou um papel crucial no para as startups da região. Criado em 1983, o banco havia se especializado em prestar serviços financeiros para esse público, e estava entre os 20 maiores bancos comerciais dos Estados Unidos.
Contratar alguém para ajudar sua empresa a crescer pode ser um processo longo e difícil. Em busca de um processo mais eficaz, algumas empresas recorrem a headhunters para encontrar o profissional tido como ideal. À primeira vista pode parecer uma grande solução, mas em uma análise mais profunda, contratar um headhunter pode, na verdade, não ser a melhor opção. O motivo? Não se trata de preço, mas de valor. Alternativas como uma consultoria especializada como a e-volve.one, irá entregar muito mais do que um candidato. Uma consultoria personalizada entregará real valor para toda a empresa.
Você já ouviu a expressão “Não se começa uma construção pelo teto”? Essa frase simples é uma importante lição para quem deseja alcançar o sucesso em qualquer área da vida. Assim como na construção de uma casa, para empreender ou crescer na carreira, é preciso ter uma base sólida antes de pensar em construir o topo.
Embora seja difícil enfrentar uma situação de um desligamento que não esteja conectado diretamente com sua performance e entrega, há maneiras de lidar com a transição e encontrar novas oportunidades.
Os “layoffs” podem ser um momento difícil para as empresas e para os afetados direta e indiretamente. No entanto, para as empresas que estão contratando, podem representar uma oportunidade única para contratar talentos incríveis.
Os famigerados layoffs, que vem tomando alguns noticiários dos mais pessimistas ou otimistas são uma realidade. Não apenas implementados quando as empresas estão passando por dificuldades financeiras ou estratégicas, mas muitas vezes para “ajeitar a carga”. Nesse contexto é que a equipe executiva frequentemente se torna responsável por tomar a decisão de realizar demissões.
Contratar um desenvolvedor tem sido um desafio para muitas empresas, já que a disponibilidade de profissionais não tem sido suficiente para a alta demanda. Enfrentando essa situação em sua empresa? A e-vo.tech, unidade da e-volve.one especialista em contratação tech, separou algumas dicas para auxiliar na busca pelo dev ideal.
O CHRO (Chief Human Resource Officer), também conhecido por CPO (Chief People Officer), é o executivo que lidera as atividades ligadas a pessoas dentro da empresa. Nesse papel, estão incluídas a gestão e definição de práticas ligadas a diversos subsistemas, como o recrutamento, benefícios e remuneração, cultura, endomarketing, employer branding, people analytics, trilhas de carreira para diversas áreas e HR Ops.
O Chief Marketing Officer, também chamado de CMO é o executivo responsável por toda a estratégia de divulgação de marca e ações de crescimento da empresa, estando à frente do desenvolvimento dessas ações, garantindo que a empresa está apresentando-se ao mercado da maneira mais verdadeira e positiva possível.
O CFO, Chief Financial Officer, é o executivo responsável pela gestão financeira e administrativa da startup, desenvolvendo a melhor estratégia financeira e operacional para seu crescimento. Seu papel é amplo, mas tarefas como identificar e acompanhar OKRs e KPIs, desenvolver e monitorar sistemas de controle sobre os ativos da empresa e criar relatórios estão praticamente sempre presentes em seu dia a dia. Além disso, liderar os times de administração, financeiro, jurídico e até mesmo tech, também pode ser sua função.
Contratar profissionais para startups geralmente envolve uma busca de perfil ampla, uma vez que, em sua maioria, as startups levantam a bandeira da diversidade e procuram montar times dinâmicos que se complementam. Engana-se quem pensa que os profissionais mais experientes, os de idade 50+, ficam de fora dessa busca. Aliás, muito pelo contrário. A busca por profissionais seniores tem crescido e já é uma tendência no Brasil e em diversos outros países. Essa busca não se limita a nenhum setor em específico, e é crescente o empenho em trazer profissionais mais experientes nas áreas de tecnologia para dentro dos squads.
O Head de Produtos é um profissional fundamental para o business e para a escalabilidade do negócio. Nessa posição, comandará o time de Produto, mas mais do que isso: será a peça chave na comunicação entre as camadas de Negócio, de Tecnologia, de Marketing e de Vendas, atentando-se às necessidades de todas elas para criar produtos que atendam às necessidades dos usuários. Esse profissional pode ter formação em diversas áreas, tendo desenvolvido uma carreira em produto ao longo do tempo, sendo as formações mais comuns: engenharias, computação, marketing e design.
Quer entender quais características são relevantes para contratar um Head de Produtos? Confira as dicas que nosso time separou:
O CTO, Chief Technology Officer, é peça chave em uma startup desde seu início, afinal, o CTO irá coordenar o desenvolvimento do produto, sendo muitas vezes responsável pelas equipes de Engenharia e Produto. Com foco em tecnologia e programação, o CTO segue sempre em contato próximo às equipes de Produto e Business.
Ao chegar a um Series A ou Series B, os desafios para as startups aumentam e se modificam, ao passo em que suas equipes devem acompanhar esse fluxo e crescer. Com o incremento de profissionais no time, uma posição se destaca como chave: o Head de Growth.
Isso porque, após a injeção monetária e uma validação inicial do produto, é necessário que suas vendas escalem, e o head de growth, unindo seu conhecimento em dados, vendas e marketing, será peça fundamental para analisar o momento presente e criar o futuro que a startup deseja.
O maior objetivo da metodologia ágil, ou agile, é gerar um melhor aproveitamento de tempo, entregando o produto final com maior agilidade, sem perder a qualidade. Apesar de ser originária das equipes de software, a metodologia tem sido muito explorada por diversas áreas, como as administrativas e de gestão de projetos.
Muitos estudos, pesquisas e consultorias mensuram a maturidade digital das empresas para avaliar a sua performance quando falamos em transformação digital. Sim, os conceitos estão conectados, e ajudam os founders de startups, empreendedores e donos de empresas a localizarem o negócio no mapa da inovação e tecnologia em diferentes níveis.
Porém, além de ficar de olho na maturidade digital, é preciso acompanhar outros pilares importantes para surfar na onda da transformação digital e fazer com que este processo seja executado com sucesso, sem perda de recursos, tempo, desempenho do time e o propósito da empresa.
Pois bem! Muito se fala da importância da cultura organizacional neste contexto e da escolha das estratégias para despontar e fazer a transformação digital acontecer, e estes quesitos também são desafiadores e influenciam na maturidade digital. Veja como estes conceitos se conectam e fazem toda a diferença para um processo bem-sucedido.
Até mesmo os founders mais experientes podem ficar na dúvida de qual método é mais apropriado para calcular o valuation da startup. Quem é novato neste mercado, ainda se depara com diferentes fontes e recomendações para determinar o real valor da empresa, consulta cases de sucesso para analisar quais foram os critérios escolhidos e se eles fazem sentido para serem aplicados no seu business.
Saber como calcular o valuation da startup é primordial para entender a saudabilidade da empresa, conquistar investidores e ter uma boa noção do seu posicionamento no mercado.
Quer saber como calcular o valuation? Veja as principais metodologias praticadas no mercado.
As emerging giants brasileiras são de dar orgulho para o mercado nacional das startups. Em um levantamento feito no final de 2021, várias empresas tiveram destaque pela performance, e algumas delas foram convidadas para o primeiro Programa Emerging Giants no Brasil.
O programa é uma iniciativa encabeçada pelas empresas KPMG e a Distrito, cujo objetivo é dar suporte aos empreendedores de startups que apresentaram desempenho diferenciado e se enquadram no perfil das gigantes emergentes.
Esta movimentação no mercado e crescimento “fora da curva” das Emerging Giants faz com que investidores mirem seus olhares (e recursos) para estas startups. Estar por dentro dos fatores que fazem elas se destacarem é algo que não pode sair do radar dos founders.
Acompanhe e entenda por que o mercado está de olho nas Emerging Giants.
O gerenciamento das metas da startup é uma atividade que faz parte da rotina de founders e dos cargos mais estratégicos, como CEO. Você bem sabe que monitorar as metas é algo vital para a tomada de decisão, para demonstrar a performance do negócio para investidores, comparar o desempenho no mercado com outras empresas do nicho e ter a real noção se as ações e investidas estão funcionando.
Para mensurar cada uma delas, a gestão de KPIs é uma das chaves, e isso não é apenas um trocadilho com o significado da sigla. A atividade acompanha o ecossistema da transformação digital em que as startups estão inseridas, é uma das maneiras mais inteligentes de se manter perto das metas que se quer atingir, e assim, direcionar a empresa.
Um ponto extremamente relevante para manter este acompanhamento na rotina de forma coordenada é implementar políticas para a gestão de KPIs. E é sobre isso que vamos conversar por aqui. Acompanhe!
Para quem atua no ramo da inovação, como você, sabe que os modelos de negócios do mundo high tech são impulsionados para criar, inovar e decolar. E deve ter percebido que eles estão ficando cada vez mais conhecidos por quem atua em outros segmentos. Quer um exemplo? Quem, hoje em dia, não sabe ou não tem uma breve ideia do que é uma startup?
Além do conhecido modelo, há outros que estão surgindo neste terreno fértil, criativo e inovador. É o caso das scaleups. O conceito é (bem) menos conhecido do que o famoso “startup”.
Vale destacar que o termo scaleup é novidade para todo o mercado brasileiro, e gera confusão por alguns players acharem que startup e scaleups são sinônimos.
Por isso, preparamos este post para explicar as principais diferenças entre os modelos de negócio e a importância de cada um deles. Siga com a leitura e entenda mais sobre startup x scaleup.
Ao decidir abrir uma startup, os empreendedores já saem com um desafio debaixo do braço: conseguir investidores. Os investimentos em startups são essenciais para fazer a empresa sair da fase de teste e projeto-piloto, encontrar seu lugar no mercado e virar uma empresa unicórnio, posição desejada pela maioria das startups.
Porém, há uma questão que não pode ser esquecida! Após conseguir atrair investidores, você sabe o que precisa ser feito para a startup seguir crescendo?
De antemão, não basta ter investimento para empreender e ter destaque no setor. Para ajudar CEOs e donos de empresas nesta missão, vamos pontuar o que eles precisam fazer para a startup despontar.
Ao contrário do que o nome sugere, o investidor anjo não é uma figura celestial que vai cair do céu magicamente para abençoar sua startup. É parecido com isso, mas tirando a parte da mágica para dar lugar à inovação.
Se você está trabalhando num projeto disruptivo e com pouco capital é exatamente dessa figura angelical, quer dizer, do investidor anjo que você precisa saber mais. Então vem com a gente!
Mudanças e tendências na contratação de profissionais para 2022
Mais um ano de muito trabalho e inovação está chegando ao fim. Ele finda para dar lugar a 2022 com novas técnicas, processos e tendências relacionadas a atração e seleção de profissionais qualificados do mercado de trabalho para as startups.
Depois de vivermos momentos intensos, como surtos de contratação, redução de recursos e mudanças nas expectativas dos candidatos nos últimos quase dois anos devido à crise sanitária mundial, aos poucos as coisas estão voltando aos eixos e é preciso, mais do que nunca, ficarmos atentos às mudanças de comportamento do mercado e profissionais, para então nos guiarmos internamente e seguirmos com contratações e expectativas alinhadas.
Se sua empresa fosse uma pessoa, como você descreveria sua personalidade e características?
Bom, pensar nessa ideia é bem mais do que simplesmente personificar uma marca, é um passo super importante para manter sempre vivos os principais aspectos da empresa, fortalecendo sua identidade e seus processos internos. Chamamos esse processo de Culture Code, uma espécie de manual ou documento escrito, em vídeo ou qual formato for mais relevante para cada realidade, feito para preservar a cultura institucional do negócio.
Ter pessoas em cargos estratégicos para fazer a gestão da startup é uma postura inteligente para despontar no mercado.
Por isso, surgiram novos cargos e novas nomenclaturas, e nas startups, eles já são bem conhecidos por ocupar posições importantes na hora de gerenciar, e sobretudo, no momento de colocar a mão na massa junto com o time. Apresentamos o profissional C-level!
Setembro é um mês especial para os e-volvers, é o mês em que comemoramos mais um ano de muito trabalho e sonhos realizados, tanto como time quanto para nossos mais de 100 parceiros e 250 startups impactadas por nós de alguma maneira.
O DNA de qualquer empresa é super importante para o sucesso dela, seja uma startup ou uma grande corporação. Na formação deste DNA está a cultura organizacional, um alicerce essencial para desenvolver o time.
A gente já conversou sobre transformação digital por aqui colocando foco em diferentes aspectos. Já falamos de tendências, tecnologias, sobre a implantação e muitos outros tópicos que permeiam o tema.
Tem um componente da transformação digital que é extremamente relevante para que ela funcione com sucesso, por isso, é o assunto deste post: a transformação cultural.
Qualquer gestor que trabalha para ter o time dos sonhos conhece a relação entre liderança e motivação, ou ao menos deveria.
Cada vez mais, as empresas preparam líderes, e não chefes. Os modelos de gerenciamento caminham para formatos mais horizontais, dando mais autonomia ao time e formando líderes que motivam.
Empresas jovens e modernas já perceberam que, para ter uma área estratégica com foco em pessoas, tomar suas decisões baseadas em achismos, sensações ou crenças já não é tão mais eficiente quanto foi um dia, naquele mundo longínquo em que não havia muita tecnologia disponível. Primeiro porque, convenhamos, as chances de tomar uma decisão errada são maiores dessa forma e, segundo, que tecnologias como inteligência artificial na hora de recrutar, podem ser aliadas que fazem toda a diferença na exatidão e também tempo do processo como um todo.
Apesar de estarmos vivendo tempos em que muito se fala sobre a Transformação Digital, já pudemos entender que ao contrário do que o nome sugere, são tempos em que valorizamos cada vez mais as pessoas, a humanização dos processos e marcas
Não tem outra maneira de começar essa matéria senão falando de como a Transformação Digital veio para fortalecer todas as estruturas de negócios que se preocupam em se desenvolver constantemente. Ao lado desse movimento que instiga maior organização e produtividade, também anda a valorização, humanização e respeito de cada indivíduo dentro dos processos desse negócio.
Assim como qualquer outro movimento, a Transformação Digital tem ritmo único em cada organização. Fato é que ela acompanha negócios modernos e empresários visionários que cultivam e investem em hábitos e o que há de mais avançado da tecnologia em busca de seus resultados.
A metodologia do RH Ágil veio para se unir a tantos outros processos de transformação que o mundo dos negócios está experienciando. Com muito bons olhos, vemos, cada vez mais, a valorização das características humanas e suas individualidades na construção de novos negócios.
Recrutamento e Seleção foram termos muito usados no universo dos recursos humanos nos tempos em que as hard skills eram foco ao contratar um colaborador. Porém, o cenário mudou e as soft skills são tão ou mais importantes. Por isso, o setor de RH tem um novo papel na gestão de pessoas novas nas empresas ou startups: o de Atrair e Engajar.
A Transformação Digital já é pauta dos empreendedores mais antenados e bem sucedidos do mercado. Se antes da pandemia ela já era uma tendência, com tudo isso que estamos vivendo, essas transformações foram antecipadas e aceleradas a um ritmo quase a perder de vista.
Na verdade, não são tão secretos assim. Algumas empresas que entenderam o conceito e partiram para a ação, hoje compartilham cases e são reconhecidas como exemplos de transformação digital.
A transformação digital nas empresas já é uma realidade. Ao contrário do que muitas pessoas imaginam, ela vai além da aplicação de tecnologias nos processos. É importante saber que, para ser consolidada, a transformação precisa permear a cultura organizacional.
Mas como fazer acontecer, na prática? Neste post, você vai conferir alguns hacks que vão ajudar a sua empresa a crescer com a transformação digital. Acompanhe!
Verdade seja dita: para ter sucesso e crescimento em qualquer empresa que esteja começando, é essencial ter um bom time. Para isso, é relevante esclarecer a importância da gestão de pessoas dentro da startup, e esse é o nosso objetivo aqui.
Acompanhe os fatores que precisam ser considerados pela gestão de pessoas para recrutar o time da sua startup. Com isso, perceba a importância de gerenciar uma equipe que faz a diferença para ter um crescimento exponencial.
Como cultura e comunicação se relacionam? Juntas garantem o sucesso e crescimento da sua Startup (isso mesmo, se você é founder, co-founder ou entrou nessa jornada com o time, a startup é sua também!)